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AUDI Q7: melhores ares

A Audi continua a usar todos os métodos para levar a eletrificação a todos os seus modelos. E embora este seja o método mais simples, o sistema semi-híbrido já é suficiente para tornar os grandes motores diesel do Audi Q7 em algo bem mais eficiente e menos poluente. Reduzir as emissões poluentes de todos os seus automóveis continua a ser um objetivo para a Audi. Como divisão de luxo do Grupo Volkswagen, a marca de Ingolstadt é a que tem os veículos mais pesados e equipados com motores mais potentes e de maiores dimensões. Para reduzir os consumos e as emissões de dióxido de carbono em toda a sua gama de modelos, tem vindo a introduzir veículos elétricos (e-tron), híbridos (Q5 TFSIe, prestes a chegar a Portugal) e semi-híbridos, uma tecnologia simples que, a partir de agora, passa a estar disponível em todos os modelos executivos da Audi, com a sua chegada ao Q7.O Audi Q7 começa a ser vendido no mercado europeu a partir deste mês, integrando um alternador com correia, que recupera até 8 kW de energia da travagem, reciclando-a na bateria de 48 volts. Isto permite ao SUV de luxo percorrer 40 segundos em autoestrada sem perder velocidade, ou circular com o motor desligado no pára-arranca do trânsito até 22 km/h. Isto significa que o Q7 pode acumular vários minutos durante o dia em que não tem emissões zero. Esta bateria com alternador ativado por correia é acoplada de início ao motor 3.0 V6 TDI conhecido de vários modelos da Audi. No Q7, vai estar disponível nas variantes 45 TDI e 50 TDI, com 231 e 286 cv, respetivamente. Com o sistema semi-híbrido, a marca anuncia consumos médios abaixo dos 7 litros por cada 100 quilómetros. Em breve, estes dois motores vão ter a companhia de uma versão tradicional a gasolina (também equipada com o sistema semi-híbrido), bem como de uma variante híbrida plug-in.Estes novos motores chegam ao Q7 ao mesmo tempo que a marca opera um “restyling” ao seu SUV de luxo. A Audi também melhorou as habilidade do Q7 dentro e fora de estrada, acrescentando ao chassis quatro rodas direcionais, suspensão pneumática adaptativa (em opção, com afinação desportiva e altura ao solo variável em 15 mm) e modo “offroad” seleccionável pelo condutor. O Q7 continua a estar disponível com cinco ou sete lugares e tem uma bagageira com portão elétrico de série e abertura “mãos livres” em opção.

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